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quarta-feira, 8 de junho de 2011
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Voluntariado
O voluntariado é um conjunto de acções de interesse social e comunitário em que toda a actividade desempenhada reverte a favor do serviço e do trabalho. É feito sem qualquer remuneração ou lucro. É uma profissão de prestígio pois o voluntário ajuda quem precisa, contribuindo para um mundo mais solidário.
E é graças a esse tipo de trabalho que muitas acções da sociedade organizada têm suprido o fraco investimento ou a falta de investimento governamental em saúde, educação, lazer, entre outros...Actualmente existem diversas organizações onde é praticado o trabalho voluntário de milhares de pessoas em todo o mundo. Bons exemplos de organizações internacionais são: a Cruz Vermelha, os Médicos Sem Fronteiras, que têm ramificações em vários países.
O trabalho voluntário, é exercido de forma séria e muitas vezes necessita de especialização e profissionalismo, já que empresas como hospitais, clínicas e escolas precisam do auxílio de profissionais formados em várias áreas.
EM BREVE (MENOS DE 1 SEMANA) IREMOS POSTAR OS NOSSOS VÍDEOS E POWER POINTS!
quinta-feira, 31 de março de 2011
Chineses vão para centro de desintoxição por passarem mais de 5 horas no computador
Neste vídeo pode-se encontrar na parte final uma reportagem sobre este facto.
Os chineses que passam mais de 5 horas no computador vão para o centro de desintoxicação, pois segundo os ministros chineses é ultraje esse vício que vai trazer imensos problemas no futuro.
Esses jovens serão mal tratados e abusados, fazer exercício físico, sessões de grupo e irão tomar medicamentos a mais ( entre outras coisas ) que segundo especialistas europeus irá fazer imensamente mal a vida social destes jovens, e irão ficar contra os pais e contra o país vindo a ter várias depressões.
VEJAM A REPORTAGEM !!
DEIXEM AS VOSSAS OPINIÕES!!
A nossa opinião: Achamos esta medidas um exagero, e a ditadura na China é horrível e irá afectar imensamente esses jovens
quinta-feira, 24 de março de 2011
VISITA DE ESTUDO - 24/MAR
Às nove horas deste dia, o nosso professor de Matemática entrou pela sala 27 dos monoblocos para nos levar a uma visita de estudo à Casa da Música.
Chegamos um pouco adiantados, mas rapidamente começámos o workshop que tanto esperavamos!
Fomos divididos todos em grupos de 3 e, primeiro de tudo, fizemos alguns exercícios com o corpo - usámos as mãos e também os dedos e as pernas - realizámos batimentos de acordo com os que eram feitos pelos instrutores.
De seguida, fizeram uma pequena introdução sobre o tema da música, e mostraram-nos como é possível produzir música utilizando um progama virtual, o GarageBand.
Chegamos um pouco adiantados, mas rapidamente começámos o workshop que tanto esperavamos!
Fomos divididos todos em grupos de 3 e, primeiro de tudo, fizemos alguns exercícios com o corpo - usámos as mãos e também os dedos e as pernas - realizámos batimentos de acordo com os que eram feitos pelos instrutores.
De seguida, fizeram uma pequena introdução sobre o tema da música, e mostraram-nos como é possível produzir música utilizando um progama virtual, o GarageBand.
Depois de nos ensinarem o básico (como utilizar o GarageBand), todos os grupos tiveram que criar uma música através deste programa. Havia vários instrumentos, efeitos, "beats", entre outros.
Ouvimos todos as músicas de todos os grupos quando acabámos.O nosso grupo utilizou o piano, música electrónica, hip hop beat, guitarra eléctrica e flauta. Foi um trabalho bastante aplaudido, o que suscitou curiosidade em saber mais sobre este programa.
Gostaríamos de ter passado mais tempo a melhorar a nossa música, mas os instrutores disseram-nos que podiamos ir quando quiséssemos à Casa da Música trabalhar nos nossos projectos, sem qualquer custo!
Foi uma visita muito divertida e que valeu a pena!
José Pinto, nº 16
Maria Inês Costa, nº21
Sara Ferreira, nº 28
8ºC
quinta-feira, 3 de março de 2011
Antropologia Forense (Teoria V)
Tempo desde a morte:
Uma das questões de mais difícil resposta para um antropólogo forense coloca‐se
em relação ao tempo decorrido entre a morte do indivíduo e o momento da autópsia.
Os ossos não se decompõem tão facilmente como os outros tecidos, numa primeira fase
de decomposição a pele e os tecidos moles são putrificados. Quando um corpo se
encontra parcialmente decomposto, significa que ainda apresenta articulações e cartilagens.
A decomposição de um corpo depende de vários factores, tais como: a temperatura do solo e a sua acidez.
Quando um corpo é deixado à superfície a actividade dos insectos vai ocorrer
imediatamente e, em duas semanas, o corpo estará parcialmente decomposto e, ao
fim de oito meses, estará decomposto na sua totalidade.
Se um corpo for queimado leva entre um a dois anos até ficar totalmente decomposto,
por outro lado, um corpo deixado em solos arenosos pode mumificar
ficando então conservado.
O número e o tipo de ossos disponíveis na cena do crime podem ajudar
a determinar há quanto tempo se deu a morte do indivíduo, por exemplo:
ossos pequenos dispersam‐se mais facilmente.
Quanto mais tempo sucede desde a morte, mais difícil se torna de determinar o
momento da morte.
Modo e Causa da morte:
Causa e modo da morte são conceitos distintos.
O primeiro, refere‐se ao factor que na prática provocou a morte do indivíduo,
ou seja, descrições como doença, ferimento ou lesão. Por outro lado, o
conceito de modo da morte aborda o tipo de morte do indivíduo, pode ser
integrado em 5 tipos: homicídio, suicídio, acidental, natural e desconhecida.
A determinação da causa da morte é relativamente fácil quando o cadáver
ainda apresenta toda a sua estrutura de tecidos, músculos e carne.
Técnicas como raio‐x são de máxima importância nestes processos, e neste
caso toda uma gama de características de interesse são exaltadas, como lesões
ósseas, restos de metais, dentes serrados ou fragmentos de balas.
No entanto, apesar de toda esta contribuição do antropólogo forense,
quem declara a causa e modo da morte do indivíduo é um médico que analisa
e avalia a informação cedida pelo antropólogo em conduto com a sua própria autópsia.
Trauma e Marcas:
Nesta fase pretende‐se identificar particularidades do indivíduo
que permitam a sua identificação.
Para isso, pormenores como fracturas, vestígios de cirurgias, marcas de agressões
passadas ou mesmo envolvidas na causa da morte, deformações ósseas causadas
por doenças ou outro factor, de entre muitos outras pequenas malformações ou alterações
que são únicas de cada ser.
Este análise extensiva em conjunto com um historial médico do cadáver permitem
identificar em muitas situações cadáveres que seriam classificados como
desconhecidos de outro modo.
Uma das questões de mais difícil resposta para um antropólogo forense coloca‐se
em relação ao tempo decorrido entre a morte do indivíduo e o momento da autópsia.
Os ossos não se decompõem tão facilmente como os outros tecidos, numa primeira fase
de decomposição a pele e os tecidos moles são putrificados. Quando um corpo se
encontra parcialmente decomposto, significa que ainda apresenta articulações e cartilagens.
A decomposição de um corpo depende de vários factores, tais como: a temperatura do solo e a sua acidez.
Quando um corpo é deixado à superfície a actividade dos insectos vai ocorrer
imediatamente e, em duas semanas, o corpo estará parcialmente decomposto e, ao
fim de oito meses, estará decomposto na sua totalidade.
Se um corpo for queimado leva entre um a dois anos até ficar totalmente decomposto,
por outro lado, um corpo deixado em solos arenosos pode mumificar
ficando então conservado.
O número e o tipo de ossos disponíveis na cena do crime podem ajudar
a determinar há quanto tempo se deu a morte do indivíduo, por exemplo:
ossos pequenos dispersam‐se mais facilmente.
Quanto mais tempo sucede desde a morte, mais difícil se torna de determinar o
momento da morte.
Modo e Causa da morte:
Causa e modo da morte são conceitos distintos.
O primeiro, refere‐se ao factor que na prática provocou a morte do indivíduo,
ou seja, descrições como doença, ferimento ou lesão. Por outro lado, o
conceito de modo da morte aborda o tipo de morte do indivíduo, pode ser
integrado em 5 tipos: homicídio, suicídio, acidental, natural e desconhecida.
A determinação da causa da morte é relativamente fácil quando o cadáver
ainda apresenta toda a sua estrutura de tecidos, músculos e carne.
Técnicas como raio‐x são de máxima importância nestes processos, e neste
caso toda uma gama de características de interesse são exaltadas, como lesões
ósseas, restos de metais, dentes serrados ou fragmentos de balas.
No entanto, apesar de toda esta contribuição do antropólogo forense,
quem declara a causa e modo da morte do indivíduo é um médico que analisa
e avalia a informação cedida pelo antropólogo em conduto com a sua própria autópsia.
Trauma e Marcas:
Nesta fase pretende‐se identificar particularidades do indivíduo
que permitam a sua identificação.
Para isso, pormenores como fracturas, vestígios de cirurgias, marcas de agressões
passadas ou mesmo envolvidas na causa da morte, deformações ósseas causadas
por doenças ou outro factor, de entre muitos outras pequenas malformações ou alterações
que são únicas de cada ser.
Este análise extensiva em conjunto com um historial médico do cadáver permitem
identificar em muitas situações cadáveres que seriam classificados como
desconhecidos de outro modo.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Antropologia ( Teoria IV)
Neste post iremos falar sobre como identificar a idade, a estrutura e o peso de uma pessoa que faleceu e que restam apenas os seus osso!!!
Idade:
A melhor forma de determinar a idade do individuo aquando a sua morte é análise dos seus dentes e mandíbula.
Quando estes elementos não são encontrados,são utilizadas técnicas comparativas entre as suturas do crânio e a fusão das epífises.
Inicialmente procede‐se à análise das suturas endocranianas, uma vez que são estas as que menos são expostas a factores ambientais. A determinação da idade é um procedimento muito pouco rigoroso, sendo o resultado final representado com uma margem de erro relativamente grande.
Osso | Anos |
Cotovelo | 14 |
Mãos e Pés | 15 |
Calcanhar | 16 |
Fémur proximal | 17 |
Joelho | 18 |
Pulso | 19 |
Ombro | 20 |
Anca | 21 |
Clavícula proximal | 28 |
Outra característica importante a determinar é a altura do indivíduo em vida, que é dada por uma fórmula que considera a dimensão de três ossos pares (tanto o direito como o esquerdo):úmero,rádio e ulna. A fórmula em questão seria a seguinte:
Estatura = 3.26 x (úmero) + 62.10 (erro = +/‐4.43cm)
Estatura = 3.42 x (rádio) + 81.56 (erro = +/‐4.30)
Estatura = 3.26 x (ulna) + 78.29 (erro = +/‐4.42)
Nesta fórmula aplica‐se a média das medidas de ambos os ossos do lado esquerdo e direito. De seguida calcula‐se a média das alturas obtidas e dos erros referidos. Por fim, achamos a margem de erro da idade que consiste em somar e subtrair ao valor final da altura.
Exemplo:
Úmero – direito (33,3) e direito (33,4) – média (33,35) →3,26 × 33,35 + 62,1 = 170,82
Rádio – direito e esquerdo (25,9) → 3,42 × 25,9 + 81,56 = 170,14
Ulna – direito (28,5) e esquerdo (28,4) – média (28,45) → 3,26 × 28,45 + 78,29 = 171,04
Média de Alturas – 170,67
Médias de Erros – 4,38
Altura final – entre 166,29 (170,67 – 4,38) e 175,05 (170,67 + 4,38)
Por outro lado, após calcular a altura prevista do indivíduo, podemos alcançar o peso do mesmo pela aplicação directa da seguinte fórmula:
P (libras) = 4,4 × altura (em polegadas) – 143
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Antropolofia Forense ( Teoria III )
Filiação racial: A identificação da filiação racial é um método de fraca fidelidade,
pois baseia‐se num conjunto de correlações entre raças e características
morfológicas que podem não ser verificadas empiricamente. De modo a obter
esta informação, utilizam‐se particularidades, nomeadamente da face, que
diferenciam populações com diferentes ascendências raciais.
Exemplificando, indivíduos caucasianos apresentam faces mais estreitas,
narizes longos e queixos proeminentes.
Por outro lado, indivíduos de raça negra destacam‐se por possuírem
grandes aberturas nasais e cavidades subnasais. Os asiáticos e os índios americanos
exibem os ossos das bochechas salientes e características dentárias particulares.
Sexo: A determinação do sexo do cadáver passa por uma série de metodologias
de análise de medidas de vários componentes do esqueleto, tais como a pélvis,
margens supraorbitais e o crânio.
NOTA: SE SÃO PESSOAS SENSÍVEIS NÃO VEJAM ESTE VÍDEO!!!!!!!
http://en.wikipedia.org/wiki/Forensic_anthropology
http://www.forensicanthro.com/
pois baseia‐se num conjunto de correlações entre raças e características
morfológicas que podem não ser verificadas empiricamente. De modo a obter
esta informação, utilizam‐se particularidades, nomeadamente da face, que
diferenciam populações com diferentes ascendências raciais.
Exemplificando, indivíduos caucasianos apresentam faces mais estreitas,
narizes longos e queixos proeminentes.
Por outro lado, indivíduos de raça negra destacam‐se por possuírem
grandes aberturas nasais e cavidades subnasais. Os asiáticos e os índios americanos
exibem os ossos das bochechas salientes e características dentárias particulares.
Sexo: A determinação do sexo do cadáver passa por uma série de metodologias
de análise de medidas de vários componentes do esqueleto, tais como a pélvis,
margens supraorbitais e o crânio.
Características | Sexo Masculino | Sexo Feminino |
Estatura | Grande | Pequena |
Arquitectura | Rugosa | Lisa |
Margem supraorbital | Arredondada | Aguçada |
Processo mastóide | Grande | Pequeno |
Osso occipital | Marcas musculares bem marcadas | Marcas musculares não marcadas |
Glabela | Ossuda | Lisa |
Palatinos | Grandes e em forma de U | Pequenos e em forma de parábola |
Côndilos occipitais | Grandes | Pequenos |
NOTA: SE SÃO PESSOAS SENSÍVEIS NÃO VEJAM ESTE VÍDEO!!!!!!!
http://www.crimeandclues.com/forensicanthropologist.htm
http://www.anthro4n6.net/forensics/http://en.wikipedia.org/wiki/Forensic_anthropology
http://www.forensicanthro.com/
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Antropologia Forense ( Teoria II )
A antropologia forense estabelece‐se de acordo certas bases bastante consistentes e
sistemáticas quanto ao seu método de trabalho, seguindo passos definidos e universais.
Antes de qualquer outro procedimento, a principal preocupação de um antropólogo forense,
ao confrontar‐se com um corpo, vestígios esqueléticos ou outro qualquer material que se assemelhe a tecido ósseo, é classifica‐los como humanos, animais ou matéria inorgânica. Numa situação em que os remanescentes não são humanos ou os vestígios são de carácter histórico, ou mesmo pré‐histórico (como por exemplo vestígios que apresentem setas cravadas no corpo ou marcas de rituais características de épocas passadas), o caso é classificado como encerrado ou é transferido para outras áreas de estudos científicos por falta de interesse prático forense.
Após revelado o interesse legal e forense no material descoberto, este é direccionado para um processo de identificação de determinados caracteres de relevância para a investigação e reconstituição do indivíduo ante mortem. Factores a identificar nesta análise antropológica serão: idade aquando da morte, sexo, estatura, peso, filiação racial e patologias e historial médico do indivíduo. Para além de se focar
nestes caracteres, o antropólogo forense deve compreender e concluir o modo e a causa da morte, tal como, no caso de homicídio, identificar o agressor.
Inventário: O inventário é a primeira etapa de todo o trabalho do antropólogo forense,
sendo composto pela identificação, registo e descrição pormenorizada de todos os ossos relevantes na identificação do cadáver.
Neste processo é vital a abstracção de o esqueleto como um todo, tendo cada osso a necessidade de ser observado individualmente, não havendo por isso conceitos como crânio ou coluna vertebral, mas termos como occipital ou vértebra. Quanto à descrição, esta deve ser realizada de modo preciso e rigoroso, tal como deve registar a condição geral dos ossos, dimensões, presença/ausência e qualquer outro tipo de anomalia ou saliência de relevância.
Na próxima semana continuaremos a falar sobre a teoria da Antropologia Forense!!! :)
Fontes:
http://www.crimeandclues.com/forensicanthropologist.htm
http://www.anthro4n6.net/forensics/
http://en.wikipedia.org/wiki/Forensic_anthropology
http://www.forensicanthro.com/
sistemáticas quanto ao seu método de trabalho, seguindo passos definidos e universais.
Antes de qualquer outro procedimento, a principal preocupação de um antropólogo forense,
ao confrontar‐se com um corpo, vestígios esqueléticos ou outro qualquer material que se assemelhe a tecido ósseo, é classifica‐los como humanos, animais ou matéria inorgânica. Numa situação em que os remanescentes não são humanos ou os vestígios são de carácter histórico, ou mesmo pré‐histórico (como por exemplo vestígios que apresentem setas cravadas no corpo ou marcas de rituais características de épocas passadas), o caso é classificado como encerrado ou é transferido para outras áreas de estudos científicos por falta de interesse prático forense.
Após revelado o interesse legal e forense no material descoberto, este é direccionado para um processo de identificação de determinados caracteres de relevância para a investigação e reconstituição do indivíduo ante mortem. Factores a identificar nesta análise antropológica serão: idade aquando da morte, sexo, estatura, peso, filiação racial e patologias e historial médico do indivíduo. Para além de se focar
nestes caracteres, o antropólogo forense deve compreender e concluir o modo e a causa da morte, tal como, no caso de homicídio, identificar o agressor.
sendo composto pela identificação, registo e descrição pormenorizada de todos os ossos relevantes na identificação do cadáver.
Neste processo é vital a abstracção de o esqueleto como um todo, tendo cada osso a necessidade de ser observado individualmente, não havendo por isso conceitos como crânio ou coluna vertebral, mas termos como occipital ou vértebra. Quanto à descrição, esta deve ser realizada de modo preciso e rigoroso, tal como deve registar a condição geral dos ossos, dimensões, presença/ausência e qualquer outro tipo de anomalia ou saliência de relevância.
Na próxima semana continuaremos a falar sobre a teoria da Antropologia Forense!!! :)
Fontes:
http://www.crimeandclues.com/forensicanthropologist.htm
http://www.anthro4n6.net/forensics/
http://en.wikipedia.org/wiki/Forensic_anthropology
http://www.forensicanthro.com/
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Bones
O programa é muito levemente baseada na vida da médica legista Kathy Reichs, que é uma das produtoras do programa. A personagem que dá o título à série, Dra. Temperance "Bones" Brennan, partilha o nome com a protagonista de vários romances policiais de Reichs.
A série trata de investigação em casos de assassinato tratados pelo Federal Bureau of Investigation (FBI) envolvendo restos mortais das vítimas - especialmente ossos - que são analisadas pelos pesquisadores do "Jeffersonian Institution" (uma alusão ao Instituto Smithsoniano) comandados pela Dra. Brennan após terem sido trazidos pelo agente especial Seeley Booth.
A série começou no ano de 2005, e conta a história de uma aliança improvável de Dra. Temperance "Bones" Brennan, equipe de antropologia forense do Instituto de Jeffersonian e do Agente especial Seeley Joseph Booth do FBI.
Ao examinar os restos mortais das vítimas de assassinato, a Dra. Brennan e sua equipe fornece conhecimentos científicos e as perspectivas ao mundo da investigação criminal para o FBI.
Além dos casos de assassinato apresentado em cada episódio, a série explora as origens e os relacionamentos dos personagens principais, incluindo o desenvolvimento de amizade e relacionamento, possivelmente romântico entre Brennan e Booth.
A primeira temporada é marcada apenas pelos simples casos criminais e psicológicos dos personagens da série. No último episódio porém, percebe-se que o desenrolar da série irá mudar. Neste episódio, os restos mortais da mãe de Breenan são encontrados (seus pais haviam desaparecidos quando ela tinha seis anos e seu irmão Russ, dez anos, foge, deixando Breenan na adoção).
A segunda temporada começa com um assassinato que aponta para o pai desaparecido de Breenan e com o fato de que a equipe forense do Jeffersoaian ganhou uma nova chefe, Camille Saroyan. Durante a temporada, Breenan, junto com seus amigos do Jeffersonian, descobrem que seus pais eram assaltantes de bancos famosos e o pai de Breenan é preso. No início, Breenas é hostil com seu pai, mas recupera a amizade com ele e com seu irmão, Russ. Nesta temporada, são encontrados restos mortais de duas crianças que haviam sido enterradas vivas. Conforme as investigações ocorrem, descobre-se que o assassino é um serial killer que se auto-denomina O Coveiro, cujo Modus Operand consiste em enterra as vítimas vivas e exigir por uma quantia altíssima em dinheiro (caso seja paga, O Coveiro dá a localização do local onde a pessoa está enterrado, caso contrário, a pessoa nunca será achada e morrerá). Breenan e Hodgins são sequestrados e por pouco não morrem, pois conseguem escapar, mas não sem traumas, já que Hodgins tem sua perna ferida por um pedaço do parachoque do carro do Coveiro que, depois, é guardado pelo FBI como evidência (mas Hodgins o rouba). O caso do Coveiro começa a ser analizado pela promotora Heather Taffet. Nesta temporada, Angela e Hodgins iniciam um namoro e decidem se casar. No dia do casamento, Zack se mostra nervoso e conta a Booth que foi intimado a ir à guerra no Iraque. No casamento, a polícia federal aparaece e diz que Angela é casada com um neo-zelandês cujo apelido é Berimbau.
A tercira temporada começa com uma vítima de canibalismo e a volta de Zack do Iraque. A equipe do Jeffersonian, com a ajuda de Hodgins e suas teorias de conspiração, descobrem sobre uma sociedade secreta de canibais onde sempre haverá um mestre e um aprendiz. O aprendiz é preso e, para evitar denunciar a sociedade, comete suicídio na prisão. Durante a temporada, outras vítimas de canibalismo são apresentadas e descobre-se que Zack substituiu o aprendiz morto e que matou uma das vítimas. Ele faz uma acordo com Carolina (promtora de justiça amiga de Breenan) e é considerado portador de defiência mental, sendo mandado para uma prisão psquiátrica. No episódio de número cinco da 4ª temporada. No episódio de número cem, temos a volta de Zack, já que sua inteligência é fator crucial para desvendar um assassinato. Durante a investigação, Zack acaba contado para Sweetes que nunca matou ninguém e que disse ter matado uma das vítimas de canibalismo para poder ir para a prisão psquiátrica e não para a prisão federal. Como psicólogo e amigo de Zack, Sweets mantém segredo.Durante esta temporada, a polícia tenta encontrar Berimbau. Nesta temporada também ocorre o julgamento do pai de Brennan. Nesta temporada também é apresentado o psicólogo Lance Sweets, que será crucial para o desvendar de muitos casos.
A quarta temporada começa com Booth e Breenan em Londres onde ela faz uma palestra para uma universidade, mas é obrigada a ficar por lá quando um amigo seu (londrino), é morto. Finalmente, depois de muita insistência, Berimbau é encontrado e reluta em assinar o divórcio. Quando finalmente o faz, a relação de Angela e Hodgins está abalada e eles se separam. Assim, Angela inicia um período de celibato para ajeitar sua vida. Sweets começa a namorar uma das estagiárias, Dayse. No meio da temporada, Booth é sequestrado pelo Coveiro que exige de Hodgins a evidência que está com ele. Booth é colocado em um navio que está preste a explodir e virar recife artificial. Hodgins vai até o local indicado pelo Coveiro e devolve a evidência. Há uma explosão forte que destrói a evidência e Hodgins sobrevive. Finalmente, Booth é econtrado e salvo. Com a ajuda do irmão de Booth, a equipe do Jeffersonain descobre que o Coveiro é ninguém menos que Heather Taffet, a promotora de justiça no caso do Coveiro. Booth descobre que tem um tumor no cérebro e é operado.
A quinta temporada começa como de costume: assassinatos a serem investigados. Booth volta do coma pós-operação com estranhos hábitos, que vão se corrigindo aos poucos. Depois de muito tempo, Angela quebra o celibato e começa a namorar um dos estagiários no Jeffersonia, Wendell. No episódio cem, a partir de flashbacks Booth e Breenan contam para Sweets como foi o primeiro caso deles. Começa o julgamento de Heather Taffet e após muitas provas que ela conseguiu anular, a promotora é condenada por sequestro e assassinato. Booth, após uma conversa com Sweets, se declara para Breenan e ela diz não sentir o mesmo (mas na verdade não quer arriscar a amizade com um relacionamento amoroso). Angela e Hodgins são presos e passam um tempo juntos na prisão até que a fiança seja paga. Esse tempo é crucial para que eles se re-apaixonem um pelo outro e, após o pagamento da fiança, o delegado local os casa. Os dois mantém segredo de seus amigos durante um tempo. Brennan e Dayse são convocadas para trabalha na Indonésia durante um ano devido a uma achado antropológico e Booth é convocado para ir treinar militares no Afeganistão. No aeroporto, Dayse e Sweets terminam o namoro devido ao tempo que passaram longes um do outro e Booth aparece para se despedir de Brennan. Os dois combinam de se encontrar um ano depois em frente a um carrinho de cachorro-quente.
A sexta temporada começa mostrando uma prévia dos novos trabalhos de Brennan e Booth. Após sete meses, os dois retornam para ajudar Cam, que está com problemas na identificação de um garoto de cinco anos, podendo perder o emprego. Booth volta do Afeganistão deixando para trás sua nova namorada: Hannah Burley. Nessa nova temporada, Booth e Brennan também investigam um assassinato na Jersey Shore, além de um assassinato em que Brennan idenrifica-se com a vítima. Nesse episódio, ela tem que lutar com seus sentimentos pelo Booth, que tinha se declarado no 100º episódio. Entre muitos acontecimentos, Michele (filha adotiva de Cam) vai para a faculdade, Angela está grávida e Hannah passa a morar com Booth. A temporada ainda está em andamento.
( Texto escrito sobre o novo acordo ortográfico )
Opinião Pessoal:
Nós achamos que esse programa representa muito bem a antropologia forense, chamando atenção desse tema desconhecido por motivos e a sua importância.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Antropologia Forense ( Informação científica ) Parte 1
O QUE É A ANTROPOLOGIA FORENSE?
A antropologia é a ciência que estuda o Homem num âmbito cultural e físico, considerando igualmente as suas relações. Por outro lado, o termo “forense” implica uma ciência aplicada à justiça.
Logo, a antropologia forense é a aplicação legal da ciência antropológica, com o objectivo de ajudar à identificação de cadáveres e à determinação da causa de morte. Este ramo da antropologia é aplicado em situações em que existem danos consideráveis induzidos ao cadáver, tais como a decomposição do mesmo, amputações, queimaduras severas ou qualquer outro elemento que cause a deformação do corpo ao ponto de se tornar irreconhecível. Todo o trabalho em questão é realizado por técnicos especializados denominado antropólogos forenses que se auxiliam noutras áreas científicas como a patologia, investigação criminal, de entre outras.
O antropólogo forense não se limita a conhecimentos de antropologia biológica, mas deve possuir instrução em técnicas como escavação arqueológica; examinação de cabelos, pegadas, insectos e material vegetal; reconstrução facial; sobreposição fotográfica; identificação de variações anatómicas e análise de historiais médicos;
Por outro lado, técnicas mais forenses como análise da cena do crime, manejo de provas, fotografia,
toxicologia ou balística e armamento. “Apesar de todos os humanos adultos terem os mesmos 206 ossos, não existem dois esqueletos iguais”.
A antropologia é a ciência que estuda o Homem num âmbito cultural e físico, considerando igualmente as suas relações. Por outro lado, o termo “forense” implica uma ciência aplicada à justiça.
Logo, a antropologia forense é a aplicação legal da ciência antropológica, com o objectivo de ajudar à identificação de cadáveres e à determinação da causa de morte. Este ramo da antropologia é aplicado em situações em que existem danos consideráveis induzidos ao cadáver, tais como a decomposição do mesmo, amputações, queimaduras severas ou qualquer outro elemento que cause a deformação do corpo ao ponto de se tornar irreconhecível. Todo o trabalho em questão é realizado por técnicos especializados denominado antropólogos forenses que se auxiliam noutras áreas científicas como a patologia, investigação criminal, de entre outras.
O antropólogo forense não se limita a conhecimentos de antropologia biológica, mas deve possuir instrução em técnicas como escavação arqueológica; examinação de cabelos, pegadas, insectos e material vegetal; reconstrução facial; sobreposição fotográfica; identificação de variações anatómicas e análise de historiais médicos;
Por outro lado, técnicas mais forenses como análise da cena do crime, manejo de provas, fotografia,
toxicologia ou balística e armamento. “Apesar de todos os humanos adultos terem os mesmos 206 ossos, não existem dois esqueletos iguais”.
sábado, 15 de janeiro de 2011
Antropologia Forense
· Melhorar
O nosso conhecimento sobre o tema |
Pensamento das pessoas em relação a antropologia forense |
· Conhecer e divulgar
O Mundo da Antropologia Forense |
Programas como “ Bones” Interesse nas pessoas |
· Identificar
O que é a Antropologia Forense |
A sua influencia nos média ( vice-versa ) Curiosidades sobre a Antropologia Forense O quão importante é |
· Reflectir sobre
A importância da antropologia forense na ciência |
· Desenvolver
Textos sobre o tema |
Power Points Vídeos (realizados pelo o aluno ); por exemplo, realizados no xTranormal |
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