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quinta-feira, 31 de março de 2011

Chineses vão para centro de desintoxição por passarem mais de 5 horas no computador



Neste vídeo pode-se encontrar na parte final uma reportagem sobre este facto.
Os chineses que passam mais de 5 horas no computador vão para o centro de desintoxicação, pois segundo os ministros chineses  é ultraje esse vício que vai trazer  imensos problemas no futuro.
Esses jovens serão mal tratados e abusados, fazer exercício físico, sessões de grupo e irão tomar medicamentos a mais  ( entre outras coisas ) que segundo especialistas europeus irá fazer imensamente mal a vida social destes jovens, e irão ficar contra os pais e contra o país vindo a ter várias depressões.

VEJAM A REPORTAGEM !!
DEIXEM AS VOSSAS OPINIÕES!!

A nossa opinião: Achamos esta medidas um exagero, e a ditadura na China é horrível e irá afectar imensamente esses jovens

quinta-feira, 24 de março de 2011

VISITA DE ESTUDO - 24/MAR

Às nove horas deste dia, o nosso professor de Matemática entrou pela sala 27 dos monoblocos para nos levar a uma visita de estudo à Casa da Música.


Chegamos um pouco adiantados, mas rapidamente começámos o workshop que tanto esperavamos!
Fomos divididos todos em grupos de 3 e, primeiro de tudo, fizemos alguns exercícios com o corpo - usámos as mãos e também os dedos e as pernas - realizámos batimentos de acordo com os que eram feitos pelos instrutores.
De seguida, fizeram uma pequena introdução sobre o tema da música, e mostraram-nos como é possível produzir música utilizando um progama virtual, o GarageBand.



Depois de nos ensinarem o básico (como utilizar o GarageBand), todos os grupos tiveram que criar uma música através deste programa. Havia vários instrumentos, efeitos, "beats", entre outros. 
Ouvimos todos as músicas de todos os grupos quando acabámos.

O nosso grupo utilizou o piano, música electrónica, hip hop beat, guitarra eléctrica e flauta. Foi um trabalho bastante aplaudido, o que suscitou curiosidade em saber mais sobre este programa. 
Gostaríamos de ter passado mais tempo a melhorar a nossa música, mas os instrutores disseram-nos que podiamos ir quando quiséssemos à Casa da Música trabalhar nos nossos projectos, sem qualquer custo!
Foi uma visita muito divertida e que valeu a pena!

José Pinto, nº 16
Maria Inês Costa, nº21
Sara Ferreira, nº 28
8ºC

Trabalho de Formação Cívica

quinta-feira, 3 de março de 2011

Antropologia Forense (Teoria V)

Tempo desde a morte:
Uma das questões de mais difícil resposta para um antropólogo forense coloca‐se
em relação ao tempo decorrido entre a morte do indivíduo  e o momento da autópsia.
Os ossos não se decompõem tão facilmente como os outros tecidos, numa primeira fase
de decomposição a pele e os tecidos moles são putrificados. Quando um corpo se
encontra parcialmente decomposto, significa que ainda apresenta articulações e cartilagens.
A decomposição de um corpo depende de vários factores, tais como: a temperatura do solo e a sua acidez.
Quando um corpo é deixado à superfície a actividade dos  insectos vai ocorrer
imediatamente e, em duas semanas, o corpo estará parcialmente decomposto e, ao
fim de oito meses, estará decomposto na sua totalidade.
Se um corpo for queimado leva entre um a dois anos  até ficar totalmente decomposto,
por outro lado, um corpo deixado em solos arenosos pode mumificar
ficando então conservado.
O número e o tipo de ossos disponíveis na cena do crime podem ajudar
a determinar há quanto tempo se deu a morte do indivíduo, por exemplo:
ossos pequenos dispersam‐se mais facilmente.
Quanto mais tempo sucede desde a morte, mais difícil se torna de determinar o
momento da morte.
     


Modo e Causa da morte:
Causa e modo da morte são conceitos distintos.
O primeiro, refere‐se ao factor que na prática provocou a morte do indivíduo,
ou seja, descrições como doença, ferimento ou lesão. Por outro lado, o
conceito de  modo da morte aborda o tipo de morte do indivíduo, pode ser
integrado em 5 tipos: homicídio, suicídio, acidental, natural e desconhecida.
A determinação da causa da morte é relativamente fácil quando o cadáver
ainda apresenta toda a sua estrutura de tecidos, músculos e carne.
Técnicas como raio‐x são de máxima  importância nestes processos, e neste
caso toda uma gama de características de interesse são  exaltadas, como lesões
ósseas, restos de metais, dentes serrados ou fragmentos de balas.
No entanto, apesar de toda esta contribuição do antropólogo forense,
quem declara a causa e modo da morte do indivíduo é um médico que analisa
e avalia a informação cedida pelo antropólogo em conduto com a sua própria autópsia.



Trauma e Marcas:
Nesta fase  pretende‐se  identificar particularidades do indivíduo
que permitam a sua identificação.
Para isso, pormenores como fracturas, vestígios de cirurgias,  marcas de agressões
passadas ou mesmo envolvidas na causa da morte, deformações ósseas causadas
 por doenças ou outro factor, de entre muitos outras pequenas malformações ou alterações
que são únicas de cada ser.
Este análise extensiva em conjunto com um historial médico  do cadáver permitem
identificar em muitas situações cadáveres que seriam classificados como
desconhecidos de outro modo.